Exercício 2 : TEXTO 2 ok!
A) uso da liguagem culta alguns trechos que demonstram
ousadia, principalmente no que diz respeito à construção sintática.
ousadia, principalmente no que diz respeito à construção sintática.
B) uso tanto da linguagem culta quanto da linguagem coloquial, para demarcar, com clareza, personagem e narrador.
C) uso de uma linguagem coloquial caracterizada pela reprodução, na escrita, da pronúncia das palavras.
D) uso de frases carregadas de melodia e sonoridade para enfatizar o pedido de desculpas feito pelo personagem.
E) uso da linguagem regionalista, mostrando fidelidade ao vocabulário sertanejo.
RESPOSTA: LETRA E
Exercício 3 :
No texto 3 os versos são de Patativa do Assaré, poeta popular cearense. Sua linguagem
A) necessita de correções para ter valor.
B) é incoreeta por que imita afala do vaqueiro.
C) representa adequadamente a fala dos vaqueiros.
D) é inadequada para poemas populares.
E) representa a fala de um estrangeiro
RESPOSTA: LETRA C
Exercício 4:
Segundo as idéias do texto podemos concluir que
A) a lingua é morta e não sofr modificações.
B) a variação lingüística no nosso país é respeitada.
C) a linguagem culta é a unica língua falada no Brasil.
D) muitos cidadãos são marginalizados por não saberem a norma culta.
E) a linguagem coloquial não é importante para o Brasil.
RESPOSTA: LETRA E
Execício 5 :
Na charge apresentada, o autor utilizou recursos lingüísticos para representar mosquitos de lugares diferentes. Sobre isso, é coerente dizer que
A) a intenção de mostrar a diferença lingüística ridiculariza os erros gramaticais praticados.
B) os deslizes ortográficos, ressaltados com aspas, tentam reproduzir, na escrita, a pronúncia das palavras.
C) um mosquito é argentino, o outro, português.
D) o uso equivocado de algumas palavras não interfere na interpretação da charge.
E) a utilização de palavras específicas de cada região não contribui para a identificação da origem de cada mosquito.
RESPOSTA: LETRA B
Exercício 6:
O texto 6 retrata a fala de uma pessoa, na década de 60, que utilizava muitas gírias em seu linguajar. Ao ler o texto, supõe-se que a pessoa pertence a um grupo de:
A) malandros.
B) executivos.
C) donas de casa.
D) professores.
E) médicos.
RESPOSTA: LETRA A
Exercício: 7
As expressões mademoiselles, mimosa, prendas constituem um recurso usado pelo autor para explorar a mudança da língua no seu aspecto
A) espacial.
B) histórico.
C) profissional.
D) individual.
E) fonético.
RESPOSTA: LETRA B
Exercício 8:
No texto 8 os jovens conversam com o repórter sobre sua relação de trabalho. Utilizam a expressão é de meia, e, logo em seguida, explicam o que isso significa. Ao dar a explicação, eles:
A) alteram o sentido da expressão.
B) consideram que o repórter talvez não conheça aquele modo de falar.
C) dificultam a comunicação com o repórter.
D) desrespeitam a formação profissional do repórter.
E) enfatizam o conhecimento do repórter.
RESPOSTA: LETRA B
Exercício 9:
Assinale a alternativa que expressa preconceito social em relação ao uso da linguagem.
A) ─Você é cego de nascença?
─Não, senhor. Só da vista memso.
B) ─Eu adorei dançar com o Carlos. Ele é tão inteligente...
─Não acho ele fala tudo errado: pobrema, crasse...
C) ─Por favor, Você viu um rapaz dobrando essa esquina, agora há pouco tempo?
─Não. Quando eu cheguei aqui já estava dobrada.
D) ─Enfermeira, vamos fazer anestesia geral neste paciente.
─Impossível, doutor, sei aplicar apenas anestesia local.
E) ─Senhor o senhor saber onde fica essa rua?
─Sei!
RESPOSTA: LETRA B
Exercício 10:
Este poema relaciona a forma culta e a popular das palavras, milho/mio, pior/pio, telha/teia, telhado/teiado. Ao contrapor essas duas formas de expressão e termiar dizendo E vão fazendo telhados, o texto
A) ironiza a fala das pessoas simples.
B) ressalta a função social e produtiva dos mais humildes.
C) procura ensinar a pronúncia e a escrita correta das palavras.
D) sugere que os telhados não ficarão bem feitos.
E) reproduz o uso indicado pela norma culta.
RESPOSTA: LETRA B
E) uso da linguagem regionalista, mostrando fidelidade ao vocabulário sertanejo.
RESPOSTA: LETRA E
Exercício 3 :
No texto 3 os versos são de Patativa do Assaré, poeta popular cearense. Sua linguagem
A) necessita de correções para ter valor.
B) é incoreeta por que imita afala do vaqueiro.
C) representa adequadamente a fala dos vaqueiros.
D) é inadequada para poemas populares.
E) representa a fala de um estrangeiro
RESPOSTA: LETRA C
Exercício 4:
Segundo as idéias do texto podemos concluir que
A) a lingua é morta e não sofr modificações.
B) a variação lingüística no nosso país é respeitada.
C) a linguagem culta é a unica língua falada no Brasil.
D) muitos cidadãos são marginalizados por não saberem a norma culta.
E) a linguagem coloquial não é importante para o Brasil.
RESPOSTA: LETRA E
Execício 5 :
Na charge apresentada, o autor utilizou recursos lingüísticos para representar mosquitos de lugares diferentes. Sobre isso, é coerente dizer que
A) a intenção de mostrar a diferença lingüística ridiculariza os erros gramaticais praticados.
B) os deslizes ortográficos, ressaltados com aspas, tentam reproduzir, na escrita, a pronúncia das palavras.
C) um mosquito é argentino, o outro, português.
D) o uso equivocado de algumas palavras não interfere na interpretação da charge.
E) a utilização de palavras específicas de cada região não contribui para a identificação da origem de cada mosquito.
RESPOSTA: LETRA B
Exercício 6:
O texto 6 retrata a fala de uma pessoa, na década de 60, que utilizava muitas gírias em seu linguajar. Ao ler o texto, supõe-se que a pessoa pertence a um grupo de:
A) malandros.
B) executivos.
C) donas de casa.
D) professores.
E) médicos.
RESPOSTA: LETRA A
Exercício: 7
As expressões mademoiselles, mimosa, prendas constituem um recurso usado pelo autor para explorar a mudança da língua no seu aspecto
A) espacial.
B) histórico.
C) profissional.
D) individual.
E) fonético.
RESPOSTA: LETRA B
Exercício 8:
No texto 8 os jovens conversam com o repórter sobre sua relação de trabalho. Utilizam a expressão é de meia, e, logo em seguida, explicam o que isso significa. Ao dar a explicação, eles:
A) alteram o sentido da expressão.
B) consideram que o repórter talvez não conheça aquele modo de falar.
C) dificultam a comunicação com o repórter.
D) desrespeitam a formação profissional do repórter.
E) enfatizam o conhecimento do repórter.
RESPOSTA: LETRA B
Exercício 9:
Assinale a alternativa que expressa preconceito social em relação ao uso da linguagem.
A) ─Você é cego de nascença?
─Não, senhor. Só da vista memso.
B) ─Eu adorei dançar com o Carlos. Ele é tão inteligente...
─Não acho ele fala tudo errado: pobrema, crasse...
C) ─Por favor, Você viu um rapaz dobrando essa esquina, agora há pouco tempo?
─Não. Quando eu cheguei aqui já estava dobrada.
D) ─Enfermeira, vamos fazer anestesia geral neste paciente.
─Impossível, doutor, sei aplicar apenas anestesia local.
E) ─Senhor o senhor saber onde fica essa rua?
─Sei!
RESPOSTA: LETRA B
Exercício 10:
Este poema relaciona a forma culta e a popular das palavras, milho/mio, pior/pio, telha/teia, telhado/teiado. Ao contrapor essas duas formas de expressão e termiar dizendo E vão fazendo telhados, o texto
A) ironiza a fala das pessoas simples.
B) ressalta a função social e produtiva dos mais humildes.
C) procura ensinar a pronúncia e a escrita correta das palavras.
D) sugere que os telhados não ficarão bem feitos.
E) reproduz o uso indicado pela norma culta.
RESPOSTA: LETRA B
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